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Atualmente existem ainda vários locais/materiais que possuem amianto. Isto acontece devido ao seu preço acessível, boas características de isolamento, resistência e incombustibilidade [21]. No entanto, o amianto tem sido um grande desafio de saúde pública, devido à grande taxa de mortalidade e morbilidade que lhe está associada [22].

É proibido colocar no mercado produtos que contenham amianto e a notificação é obrigatória em atividades onde exista exposição ao amianto (casos particulares tal como a demolição de construções com amianto, por exemplo). Edifícios sujeitos a obras de renovação ou demolição em que o mesmo esteja presente também são alvo de notificação [21].

Assim, é importante compreender se deve existir uma remoção total do amianto, ou se por outro lado, existem situações em que o mesmo pode continuar a ser utilizado.  

Para isso, é necessário averiguar o estado de conservação dos materiais. Se estiverem intactos o melhor é não remover e continuar a vigiar, pois as partículas libertadas pela sua remoção seriam mais nocivas do que a sua presença em bom estado de conservação [22]. No entanto, se existir a suspeita de que existem fissuras ou de que o material se encontra lesado, é mais indicado recorrer a uma empresa especializada para proceder à avaliação e substituição dos elementos danificados [23]. É importante que a remoção do amianto seja efetuado por especialistas, na medida em que é necessária uma limpeza rigorosa, para minimizar a existência de poeiras e partículas de amianto no local, protegendo assim a saúde de quem o utilize [22].

 

Para mais informações sobre a remoção do amianto consulte:

Remover ou não todo o amianto?

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